"Que eu esteja vigilante no amor de tua misericórdia e na doçura de tua graça, com a qual é poderoso todo o fraco, que por ela se torna consciente da sua fraqueza"
(Confissões, X,3.4).
Agostinho afirma que a graça torna o homem consciente de sua fraqueza, e, paradoxalmente, nisso está a sua força.
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