Martinho Lutero, o monge romano, foi veementemente contra a posição da igreja romana.
O argumento do reformador era que o homem é justificado somente e integralmente pela fé, do início ao fim de sua vida, e que isto é uma obra exclusiva de Deus, sem a adição de obras ou de méritos conquistados pelos homens. A justificação de pecadores foi a questão central de debate, para Martinho Lutero, durante a Reforma Protestante.
A Igreja Católica Romana afirmava que o homem era justificado pela fé com a adição de obras como, por exemplo, a compra de indulgencias. Lutero argumentou, tendo por base as Escrituras, que a justificação é, do princípio ao fim, uma obra de Deus.
Ele ainda acrescentou que é somente através da fé que o homem pode abraçar a graça de Deus, sem qualquer crédito para si mesmo.
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